quinta-feira, 18 de agosto de 2016


RESENHA: A CADERNETA VERMELHA

Ficha técnica

Autor: Antoine Laurain
Editora: Alfaguara
Ano: 2016 – RJ
Gênero: ficção francesa, romance, drama, literatura estrangeira.
ISBN: 978-85-5652-013-5
 
Um drama com pitadas de romantismo, junto com algo investigativo, ou seja, um livro que prende o leitor do começo ao fim, fazendo com que o mesmo deseje que o livro não acabe em contra partida fica dividido porque o leitor quer ter ciência de como vai desenrolar a história.
Sou suspeita tem muitos conteúdos que eram segredos meus de desejo que algo semelhante acontecesse... Confesso que o término do livro me gerou uma tristeza e frustração, mas também uma esperança surgiu, porque muitos dos meus desejos podem ocorrer já que outra pessoa escreveu da forma como havia desejado sem nunca ter partilhado estes segredos íntimos com ninguém, nem com minha sombra. Creio que somente Deus tinha conhecimento.
Como uma tragédia pode tornar-se uma fonte de inspiração e alegria, para quem teve sua bolsa com seus pertences mais preciosos roubados e acaba entrando em coma por uma lesão neste roubo. Depois de ter sido viúva acaba encontrando o amor seguro e maduro.
Apesar das pessoas serem na sua maioria sem caráter, agindo sempre por interesses este livro vem nos lembrar de que também existe gente do bem, que fazem caridade ou atos de bondade por ser da índole da própria pessoa.
Como isso nos da um desejo de suspirar e dizer:
 - nem tudo está perdido! E não somente eu vejo o mundo desta forma mais cor de rosa, existe pessoas que também sabem colorir a vida quando ela está toda branca e preta.
Voltando ao livro, é que ele tem muitos conteúdos a serem discutidos e também simbolismos (uma paixão e conteúdo que estudo há muitos anos), que só fascinaram esta leitora que vós escreveis, afinal dentre muitas ações que realizo junto dos livros, ler é o carro chefe, mas além de trabalho sempre foi algo que me traz imenso prazer e realização.
Como ambos protagonistas em momentos diferentes fazem o mesmo raciocínio e vão à busca um do outro curiosamente da mesma forma. Como se um estivesse esperando o outro, ou melhor, um estivera buscando o outro. Além do prazer em degustar café e ler livros sendo que são livros não muito populares, que causam profundo prazer e satisfação ao leitor.







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